09 junho, 2006

Pulga olha em silêncio o movimento das sirenes. O silêncio reflecte-se na urbe cercada pelo tédio e pelo trovão. No corredor da morte boia o cadáver da literatura. O palhaço ausente relê A Morte da Mãe de Charlot, de Federico García Lorca

Aqui penetra a revolta. Qual? Os mortos que a definam!, Virgílio Liquito no dia da morte da sua mãe

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