Luto à moda do Porto
Com humor à Pinto da Costa e com todo o respeito, quero ver se ele não vai por aí, disse Mina, ou se lhe encontrarão o api(n)to dourado na autópsia
Seis milhões de tugas choram lágrimas de crocodilo, diz Piropos
ASSOCIAÇÃO SEM FINS CULTURAIS
Luto à moda do Porto
Com humor à Pinto da Costa e com todo o respeito, quero ver se ele não vai por aí, disse Mina, ou se lhe encontrarão o api(n)to dourado na autópsia
Seis milhões de tugas choram lágrimas de crocodilo, diz Piropos
Ontem no parlamento uma de puta da politicamente incapaz e c(h)ega afirmou sem preservativo que depois do sexo o limpava à bandeira nacional em dias de período tal como o praticara a sua bisavó, velha senhora, durante quarenta e oito anos. Diz Piropos
A Nato a ser desnatada pelo fogo amigo e a querer raptar a UE, diz Piropos. Se Trump se deixou comprar por Muskkk talvez se deixe comprar por 5%
Então o nosso querido PR depois de abrir as portas da casa da democracia à extrema direita, com um parágrafo assassino, quer abrir as portas do inferno ao poder local? Diz Piropos
Então Lisboa cheira a azeite bruma? deve ser do camelo que o governo mandou a Israel, diz Piropos
Entretanto as mães de bragança querem ir para albufeira passar férias e não desejam que lhes vejam a pança? Diz Piropos
Sou banal, diz o poema
Mas não digo analidades,
banalidades,
canalidades,
danalidades,
fanalidades
Deus não dorme
mas adora ser velado, diz o poema
Nada de confundir
um pintelho
com uma cona, diz o poema
vice versa
metaverso, diz o poema
Não há machado que corte o 25 de novembro ao 25 de Abril, diz PiroposNão há machado que corte o 25 de novembro ao 25 de Abril, diz Piropos
Acabam de me informar
da minha saúde de ferro
Vem daí a minha ferrugem monetária
Passei a andar com colete anti-balas dado atravessar linhas continuas, essas amarras ideológicas do escrevo direito por linhas tortas, dilu Ente
Vade retro pela verdura Satanás no metadona com ananás na esperança em busca dum fruto proibido melhor,
diz o poema
coitado do coração intelectual não pára de abrir a boca para nada, diz o poema, apenas o bolsar bocejos contra esse monstro que corrompe como um boi imanso: - Acorda, acorda e acorda
e olha para o que digo
e não para o nada que faço, diz o poema
2015
Os meus oito mil nervos estão em franja, diz o poema