vi deos e estúdios pulga apresentam:
eis o lugar do crime, diz o poema
onde a Matança se exerceu com requintes poéticos
onde o quotidiano tal Abel mata o poema
para gáudio
do real e ilusão e a sua eterna violência doméstica e gratuita
é aqui que sou criado em cativeiro, diz o poema, por intelectuais da ileteracia |