24 abril, 2019

Cá estou, junto ao «sr. A. Bate» em câmara ardente na 3°Bienal Internacional de Arte Gaia, diz o poema

Cá estou, junto ao sr. A. Bate em câmara ardente na 3°Bienal Internacional de Arte Gaia, na curadoria Mente Livre/ Sérgio Almeida. Foto de Ricardo De Pinho Teixeira 

Monumi(n)too ao SR. A.BATE tem um metro e vinte de allturra e oitenta cintemos de laguna e é constituído por um cabeção treevisão: «todo o cego tem a sua maneira de ver, diz o poema», «webcam, montra em execução» e  «Pela boca morre o museu nacional de Arte sobre ligadura onde o Sr. A.Bate limpou o rabo»; por um tronco e com vinte e seis membros e exemplares do livro de poemas « Excrementos» de A. Dasilva O.