Pulga abre com a chegada do eterno feminino e o seu espelho. Isabel Duarte distribui o seu “ Espelho” livro de poemas. Numa edição Amores Perfeitos. Uma editora que explora, segundo testemunhos, a ingenuidade de plantar uma árvore, fazer um filho e publicar um livro como sentido e estado poético. Morte, pois, ao estado poético e a todos os seus negreiros.
Pulga fecha com a Europa, esse imenso Portugal e toda a sua constituição esquizofrénica. Referendo: uma tripla. Nim, propõem Cebola na sua extrema indiferença. A lição de anatomia enche-nos de tédio pós-moderno. Europa o estado impossível? Ou os estados unidos do improvável? Ocidente está com gases e tenta a todo custo escrever direito com linhas tortas. Pergunta-me se lhe publico o livro: Guerra das Estrelas. Paternalista aconselho-o a enviá-lo à Amores Perfeitos. O eterno feminino cora. Europa arrota a sardinhas enlatadas e a farturas. Almoçou com o Sr de Matosinhos.
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