Nisto é que somos bons. Um país que vai para as competições internacionais exibindo as medalhas do seu triunfo
Por cá os mergulhos, nas nossas piscinas vazias, continuam:
“ onde está o dia de verão em que vi pela primeira vez girar a terra revestida de verdura e homens e mulheres caminhar como panteras? Onde está a suave música gorgulhante …? Aonde irei eu se por toda a parte há alçapões e esqueletos de riso escarninho …? Onde vou repousar a minha cabeça …? Vou caminhar eternamente ao longo desta interminável rua … ? O mundo tornou-se um dédalo místico erigido por um grupo de carpinteiros durante a noite. Tudo é mentira, tudo é falso.” H. Miller
O Viajante, solitário, mergulha de cabeça, tal prego no olho cosmológico:
“O homem só tem conhecido solidão nas regiões superiores onde se é poeta ou louco, ou criminoso” H. Miller
Na janela da biblioteca do CNCC Pulga observa romanticamente o voo desesperado dos helicópteros, tal mosquitos, em busca de água. No plasma os proprietários que impedem a recolha cobrindo as suas piscinas, presas e tanques, argumentam:
“ Deixem arder que é no mato!”
Pulga sorri e pega no recente livro de crónicas: AMOR, CITTÀ APERTA, de Danyel Guerra : http://www.danyelguerra.com/ Armazém Literário
Por cá os mergulhos, nas nossas piscinas vazias, continuam:
“ onde está o dia de verão em que vi pela primeira vez girar a terra revestida de verdura e homens e mulheres caminhar como panteras? Onde está a suave música gorgulhante …? Aonde irei eu se por toda a parte há alçapões e esqueletos de riso escarninho …? Onde vou repousar a minha cabeça …? Vou caminhar eternamente ao longo desta interminável rua … ? O mundo tornou-se um dédalo místico erigido por um grupo de carpinteiros durante a noite. Tudo é mentira, tudo é falso.” H. Miller
O Viajante, solitário, mergulha de cabeça, tal prego no olho cosmológico:
“O homem só tem conhecido solidão nas regiões superiores onde se é poeta ou louco, ou criminoso” H. Miller
Na janela da biblioteca do CNCC Pulga observa romanticamente o voo desesperado dos helicópteros, tal mosquitos, em busca de água. No plasma os proprietários que impedem a recolha cobrindo as suas piscinas, presas e tanques, argumentam:
“ Deixem arder que é no mato!”
Pulga sorri e pega no recente livro de crónicas: AMOR, CITTÀ APERTA, de Danyel Guerra : http://www.danyelguerra.com/ Armazém Literário
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