Persistem os rumores que vão queimar documentação antiga depois de
digitalizada. Pelo que se disserem que o original não pode ser disponibilizado
porque está a sofrer um restauro e depois vos pespegarem com o link da
imagem digital, é de suspeitar que o mesmo já deixou de existir. Será que já
ninguém se interessa pela preservação do nosso património? Diz-se também
que é uma medida não oficializada da CE e que o mesmo vai acontecer por
essa Europa toda. Uma coisa é já verdade. Nas novas incorporações o Arquivo
Distrital do Porto já não aceita os livros de duplicados dos assentos de
nascimento, casamento e óbito. Temos de saber se o que se ouve é ou não
verdade e se o for, tomar medidas para o impedir. Argumentos como: "é
muito caro preservar documentos físicos e o seu acesso é muito limitativo",
são argumentos falaciosos, pois os mesmos resistiram, até terem ido para
aos arquivos, sem qualquer cuidado e chegarem até hoje. Não resistirão é ao
fogo. Temos de agir antes que seja tarde de mais: fonte
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