16 novembro, 2015

Uma máquina de escrever-dadá, diz o cadáveresquisito A cultura mata, diz o poema

Paris é uma festa televisa de vó-mitos, de valores, de paz e amor..., cinzas onde o terrorismo renasce como um estado de direito, diz o poema



o poder da câmara ardente, diz o poema




e por cá o Porto 
em estado de choque sem cultura, 

 O coração da cidade, Porto, é um gato pingado, diz um poema

Estás fodido, Nobre, com o desaparecimento do grande timoneiro coolturall, estás cada vez mais SÓ, diz o poema



 
uma máquina de escrever dadá, diz o poema
Je suis completement Mallarmê, diz o poema mal-amado

O Tédio em Paris está a ser vítima de terrorismo e foi feito refém, diz o poema de última hora

Fodo, e não saio de cima, diz o poema



Será que tal como no sistema bancário há um Novo Terrorismo Processado e o obsoleto e tóxico Terrorismo Mau?



Deve ser o terrorismo só literário e as nossas cruzadas um terrorismo de sofá e, ou de bancada, observando de braços cruzados os paineleiros valores das sagradas escrituras e suas raízes d'aço de fazer da carne humana verbo de encher?, diz o poema filho de Deus