Palavra puxa palavra puxa palavra puxa palavra puxa palavra puxa palavra e não sai mais nada que cerejas cagadas, diz Prosa K
Não gosto de balanços tão pouco de balanças, diz Prosa K provocam-me nau sea e voo mitos
A rever itens como quem folheia um albúm de fotografias da família do Desconhecido e um a um lhe mostro a ver se Salamandra sorri mas não está fácil. Cio está lá fora a cantar-lhe uma serenata. A castração é fodida, diz Prosa K
Tenho estado de web cam, diz Prosa K, a desfragmentar o meu estado. Agradeço a tolos a preocupação demonstrada entretanto a resistência foi instalada
A manha é bicho de sete manhas, diz Prosa K
Fui jantar fora com o Aforismo e levo o meu, alugado, negro vestido de noite Deneuve, diz Prosa K
Sem palavras não há Palavra, diz Prosa K
copy e post com palavra passe-se, diz Prosa K
vê-se logo que hoje é sexta-feira, diz Piropos, estou cheia de negras pelo corpo todo
e prontos Fernando Pessoa lá deu à luz mais um heterónimo, diz Prosa K
A Troika está a escrever o livro do Passos Coelho, diz Prosa K