Como sempre, por esta lua, o Luís Miguel Queirós lá peregrina até à capital poética e ilhas adjacentes para vasculhar nos cestos de papeis das pequenas editoras em busca dum novo-Sena e ou vice-versa dum novo-Joaquim e, só encontra «anões» em alto estado de composição; e mete-os a todos no mesmo saco que o Changuito vergasta com ironia. E Lisboa parece adorar, diz Prosa K
sexta-feira| 8 maio 2020| publicoculturaipsilon