26 março, 2010
O OBLATO VERMELHO
Foi hoje a enterrar em Lisboa,depois de sete dias de luto nacional, o Poeta que morreu no exercício do seu dever.
Lisboa parou para prestar a última homenagem a este Verdadeiro Rosto de Camões.
O Poeta acompanhado pelas mais altas individualidades do Estado Poético, do Discurso da Poesia, do Texto Literário, Poiética e demais forças vivas da Língua e do Mundo Académico e de todo um cortejo de onze mil carpideiras.
Divagou durante sete horas pela urbe que o viu nascer, crescer e em estado de choque tenta perceber o Mistério Poético da morte súbita deste Amante das Belas Letras.
Paz à sua Alma.
Daqui mandamos as nossas sinceras condolências à família e todos os epígonos.
E como manda a tradição a Poesia continua a ser In-possível
«a foto reproduzida é de Meireles de Pinho»
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