09 dezembro, 2016

Eis o local do crime, diz o poema, onde a Matança do Poema acontece; onde há factos, não há poesia, diz o poema

vi deos e estúdios pulga apresentam:

eis o lugar do crime, diz o poema
onde a Matança se exerceu com requintes poéticos
onde o quotidiano tal Abel mata o poema 
para gáudio
do real e ilusão e a sua eterna violência doméstica e gratuita  












é aqui que sou criado em cativeiro, diz o poema, por intelectuais da ileteracia