Depois das cerimónias fúnebres da Santíssima Trindade, uma ida ao teatro ler o Auto das Barcas de Gil Vicente, já que é impossível vê-lo, dizem que se deslocalizou para leste ou para oriente. Nada mais a propósito nestas auto-estradas onde a censura navega num imenso e patético baile de máscaras, figuras de cera, estátuas de sal e cobras que não mudam de pele. A auto-censura irrita-se, não aceita comentários de escárnio e mal-dizer no seu blog. Tem uma imagem a defender.
Estamos a construir um mundo pior. Ejacula Grafitti num monumento acabadinho de recuperar. É claro com o alto patrocínio de uma instituição bancária, suportado pela imagem de um jogador da selecção nacional de futebol.
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